quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Croquis - Museu da Pampulha.

 Visita ao Museu da Pampulha.

Saguão.





Vista lateral.


























Esses foram os primeiros croquis que fiz, do Museu da Pampulha, extinto Cassino, projetado por Oscar Niemeyer, em 1943.
Todo o conjunto de curvas e linhas retas , o "glamour" evidente desde o momento em que entramos no edifício -com seus revestimentos em pedras requintadas e diversos espelhos- e  os jardins externos, planejados pelo arquiteto-paisagista Roberto Burle Marx, são alguns dos atrativos dessa obra, que enriquece o Complexo da Pampulha, um dos locais mais atrativos e charmosos de Belo Horizonte.

Para os desenhos usei o lápis 4B, sobre papel Canson.

Optei por representar o saguão, já que a composição do espaço em si ( escadarias, espelhos ao fundo e a parte suspensa, que dá acesso às "escadas escondidas" ) me chamou a atenção.

A escolha pela vista lateral se deu graças à harmonização do conjunto de formas levemente curvas do teto com outros elementos, retos, como as janelas e a escada, que também achei muito interessante.

domingo, 21 de agosto de 2011

Nova ideia da foto.

Após a primeira aula de avaliação dos trabalhos, decidi refazer o meu.




Foto com o Photoshop Adobe CS4




Nessa nova foto, procurei representar um ponto da Maiara que me chama a atenção, que é a sua habilidade para realizar trabalhos manuais. Com delicadeza, suavidade e precisão ela consegue dar forma às suas ideias.  

Lancei mão de ferramentas como "overlay", saturação e outras para realçar os traços escuros. Procurei dar foco ao laço e as flores ( e usei efeitos para que paercessem ter  sido   feitas à mão).

Foto original



Essa próxima foto veio de uma ideia de representar o olhar da Maiara, que é algo muito
marcante e expressivo e ao mesmo tempo, doce.
 Usei o mínimo de ferramentas possíveis (apenas um efeito "angled strokes", para suavizar mais o rosto)



Foto .



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Foto.


Nesse trabalho, não procurei retratar uma característica pontual da minha dupla (Maiara), mas algo com um sentido dentro de um contexto mais amplo.

Na verdade, a Maiara foi a primeira pessoa da turma que eu conheci. Com sua boa vontade, delicadeza e espontaneidade, ela acabou abrindo as portas de algo, que a princípio, me trazia incerteza e apreensão ( entrar em um ambiente em que eu não conhecia ninguém, nem sabia como as coisas iriam acontecer ao certo) e que se transformou em algo mais natural e leve.

Para a execução, procurei usar o contraste e o brilho para atingir tons mais vivos e dar destaque a alguns pontos da imagem, além de alterar a textura de certas partes.